Organizada por vários coletivos do Porto, entre os quais o Musas, a BioPorto, e A Soalheira, realizou-se na tarde de domingo, dia 26 de Maio, a Marcha da Biodiversidade 2024, uma iniciativa destinada a denunciar o papel nefasto para a saúde humana e animal de corporações como a Bayer/Monsanto e outras, para as quais o lucro vale mais que tudo. A Marcha proclamou que as sementes não podem ter patentes, recusando as pretensas soluções dos organismos geneticamente modificados e as suas consequências terríveis para a existência das abelhas e outros insetos, imprescindíveis à polinização e à vida no planeta.







